Você já se vacinou? está ansioso por esse acontecimento?

Pra você que respondeu sim, ou pra você que está na expectativa, é bem provável que uma dúvida tenha surgido: qual vacina tomar? qual a melhor opção? A verdade é que a gente nem tem esse poder de escolha, tomamos a que está disponível. Mas mesmo assim, não custa entender um pouco melhor dessa nossa grande salvação, né?!

Aqui no Brasil estão disponíveis quatro opções: CoronaVac, Astrazeneca , Pfizer e Janssen.

CoronaVac

A vacina do Butantan utiliza a tecnologia de vírus inativado (morto), uma técnica consolidada há anos e amplamente estudada. Ao ser injetado no organismo, esse vírus não é capaz de causar doença, mas induz uma resposta imunológica. Os ensaios clínicos da CoronaVac no Brasil foram realizados exclusivamente com profissionais da saúde, ou seja, pessoas com alta exposição ao vírus.

A eficácia global pode chegar a 62,3% se o intervalo entre as duas doses for igual ou superior a 21 dias. Nos casos que requerem assistência médica a eficácia pode variar entre 83,7% e 100%. A CoronaVac deve ser aplicada em um intervalo de 14 a 28 dias.

AstraZeneca

Foi desenvolvida pela farmacêutica AstraZeneca em parceria com a universidade de Oxford. No Brasil, é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

A tecnologia empregada é o uso do chamado vetor viral. O adenovírus, que infecta chimpanzés, é manipulado geneticamente para que seja inserido o gene da proteína “Spike” (proteína “S”) do Sars-CoV-2.

A eficácia dessa vacina é de 76% após a primeira dose e 81% após a segunda, que devem ser aplicadas num intervalo de 12 semanas.

Pfizer

O imunizante da farmacêutica Pfizer em parceria com o laboratório BioNTech se baseia na tecnologia de RNA mensageiro, ou mRNA. O RNA mensageiro sintético dá as instruções ao organismo para a produção de proteínas encontradas na superfície do novo coronavírus, que estimulam a resposta do sistema imune.

A Pfizeer apresenta eficácia de 95% após a segunda dose. O intervalo entre as doses deve ser de até 12 semanas após a primeira dose.

Janssen

A vacina da Janssen contra a COVID-19, desenvolvida pelo grupo Johnson & Johnson, passou a ser utilizada, no Brasil, em março de 2021. Utiliza a tecnologia de vetor viral, um vírus enfraquecido que transporta os genes virais para dentro das células, estimulando a resposta imunológica. A mesma metodologia é utilizada nos imunizantes Oxford/ AstraZeneca. O esquema de vacinação da vacina é em dose única.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o imunizante apresenta alta eficácia na prevenção de hospitalização e morte pela Covid-19. 66,9% contra infecções sintomáticas, de 85,4% para casos graves após 28 dias de imunização.

Atualmente, o Governo Federal disponibilizou doses de reforço para os idosos acima de 60 anos, as pessoas imunossuprimidas e os profissionais de saúde que estão na linha de frente do combate à pandemia.

Esses públicos foram escolhidos como prioritários por estarem entre os grupos com mais riscos de acometimento pelas formas graves e óbitos causados pela doença. O reforço é feito preferencialmente com o imunizante da Pfizer. A aplicação do reforço é para as pessoas que tomaram a segunda dose há mais de seis meses, independentemente da vacina usada no primeiro ciclo de imunização. No caso dos imunossuprimidos, o reforço deve ser feito 28 dias após a segunda ou dose única.

As vacinas são uma das formas de prevenção, mas, não substituem os cuidados essenciais de higiene, utilização de máscaras (por ora), higienização das mãos e de objetos manuseados do cotidiano. Para este último, você pode contar com a Sunbox, que tem capacidade de eliminar 99,9% dos vírus e bactérias, inclusive contra covid-19, trazendo mais segurança para seu dia a dia.

Assim que chegar sua vez, vacine-se! Não deixe de tomar a 2ª dose, e se for o seu caso, a dose de reforço.

E conte com a Alben, para proteger o agora e o futuro.